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Goiânia

CORA – Novo Complexo Oncológico de Referência do Estado abre portas para os 12 primeiros pacientes infantis em Goiânia 3m6ra

Um dos destaques é a ressonância magnética de altíssima resolução que está integrada ao centro cirúrgico do mais novo hospital público do Governo de Goiás: equipamento, avaliado em R$ 7 milhões, oferece imagens para orientar a remoção de tumores de forma precisa 47sx

A capacidade de diagnóstico, tratamento e reabilitação de pacientes instalada no Complexo Oncológico de Referência do Estado (Cora) é um marco para a saúde pública, com equipamentos inéditos no país.

A unidade, que recebeu os primeiros pacientes nesta segunda-feira (09/06), dispõe de R$ 63,2 milhões aplicados em itens de alta tecnologia, como aparelho de ressonância magnética para imagens durante cirurgias e sistemas de robótica para reabilitação de pacientes.

“Nenhum hospital privado no país dá essas mesmas condições de atendimento e de procedimentos como nós estamos dando às crianças do SUS”, afirmou o governador Ronaldo Caiado ao mencionar os aparelhos adquiridos para garantir assistência médica de alta complexidade.

Caiado acompanhou a chegada de 12 crianças que foram itidas para tratamento oncológico na unidade.

Um dos destaques é a ressonância magnética de altíssima resolução que está integrada ao centro cirúrgico.

O equipamento oferece imagens para orientar a remoção de tumores de forma precisa.

Mediante a compatibilidade da mesa cirúrgica, a equipe médica pode realizar exames durante procedimentos operatórios, deslocando o paciente entre os ambientes integrados.

Aparelho de ressonância magnética de altíssima resolução integrado ao centro cirúrgico oferece imagens para orientar a remoção de tumores de forma precisa (Fotos: Cristiano Borges, André Saddi e Rômulo Carvalho)

Temos aqui a precisão da ressecção de um tumor, em que ele tem uma sala acoplada a um scanner. Algo que é inédito, poucos hospitais no mundo têm”, afirmou Caiado. O investimento do Governo de Goiás para adquirir o aparelho foi de R$ 6,9 milhões.

“Essas duas salas juntas custam três vezes mais que um centro cirúrgico convencional, mas é o único jeito de tirar 100% um tumor”, afirmou Henrique Prata, presidente da Fundação Pio XII, entidade responsável pela gestão do hospital.

Ele enfatizou a prioridade da gestão Caiado em viabilizar um atendimento ímpar no Brasil com maiores chances de cura. “É um sonho fazer isso aqui, oferecer essa precisão”, afirmou.

Outra aposta foi a compra de dispositivos de robótica para reabilitação neurológica e motora dos pacientes do Cora.

Com tecnologia de ponta, os pacientes têm o a itens como o Lokomat, um exoesqueleto robótico que oferece e físico para as pernas, permitindo que o paciente se levante e caminhe com maior segurança.

O recurso da realidade virtual e aumentada também é aplicado com a C-Mill, uma esteira sensorizada que usa gamificação e torna a reabilitação mais lúdica, especialmente para pacientes pediátricos.

Outros sistemas de robôs como Andago, Armeo Power e Armeo Spring completam o conjunto que recebeu R$ 7,6 milhões em verbas.

Ala de Transplante de Medula Óssea (TMO) do Cora dispõe de camas hospitalares vinculadas a colchões terapêuticos de alta tecnologia e possuem sensores de movimento programáveis, com emissão de alerta para movimentos (Fotos: Cristiano Borges, André Saddi e Rômulo Carvalho)

Transplante de Medula – A ala de Transplante de Medula Óssea (TMO) é outro ponto de inovação do Cora.

O setor dispõe de camas hospitalares vinculadas a colchões terapêuticos de alta tecnologia.

São equipadas com balança integrada para o monitoramento contínuo do peso dos pacientes acamados, sem necessidade de deslocamento. Também possuem sensores de movimento programáveis, com emissão de alerta para movimentos.

O tratamento de ar e a climatização também foram executados com itens de ventilação e exaustão que asseguram maior qualidade ao ambiente.

Com aporte de R$ 355 mil, o Cora também dispõe de microscópio que permite o uso simultâneo, sendo compartilhado por 10 profissionais.

O fator é favorável a diagnósticos colaborativos em tempo real e discussão de casos complexos.

Duas unidades de cicloergômetro de leito – aparelhagem similar a bicicleta ergométrica – estão disponíveis para atender pacientes acamados ou em cuidados intensivos, promovendo estímulo à circulação sanguínea e prevenção de atrofias musculares. O valor da aquisição girou em R$ 420 mil.

Além disso, foram investidos R$ 575 mil em simuladores de treinamento clínico para capacitação contínua de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e outros profissionais, com foco em segurança e precisão assistencial.

Entre os instrumentos de ponta, também está o Lyse Wash Assistant (LWA-BD), um aparelho que automatiza a preparação de amostras para análise de células, visando diagnóstico e monitoramento de doenças como leucemias e linfomas. [Informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual de Saúde, em Goiânia]

“Nenhum hospital privado no país dá essas mesmas condições de atendimento e de procedimentos como nós estamos dando às crianças”, destaca Caiado (Fotos: Cristiano Borges, André Saddi e Rômulo Carvalho) 

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